Em quantidades normais, eles até que são úteis pois auxiliam o nosso corpo para combater alguns microorganismos.
A produção excessiva de radicais livres ocorre em diversas situações, como por exemplo, durante a prática intensa de atividades físicas, exposição a poluentes, estresse, alimentação pobre em nutrientes.
As moléculas de radicais livres são muito instáveis e, na tentativa de se estabilizarem, "roubam" o elétron de outra molécula (oxidando células sadias em um processo semelhante ao que ocorre com a maçã, quando a partimos e a deixamos exposta ao oxigênio), causando destruição de tecidos e abrindo caminho para uma série de problemas de saúde, tais como:
envelhecimento precoce,
depressão,
obesidade,
gastrite,
desinteresse sexual,
fadiga crônica,
aterosclerose,
retenção de líquidos pelo organismo,
artrite,
ansiedade,
diabetes,
enfraquecimento do sistema imune
As moléculas que tiveram seus elétrons "roubados", acabam virando também um radical livre, gerando um efeito em cascata no organismo.
O consumo de uma alimentação equilibrada fonte de alimentos antioxidantes pode auxiliar a reverter os efeitos deletérios dos radicais livres, melhorando a qualidade de vida.
Alguns alimentos fontes de antioxidantes: uvas, morangos, melancia, tomate, brócolis, repolho, peixes de águas frias ricos em ômega 3, chá verde, goiaba, oleaginosas, frutas cítricas e amora.
Alimentação equilibrada é fundamental!
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