19 de julho de 2011

Vitalidade, Equilíbrio e Longevidade Máxima!


Quando comecei a pensar sobre o que eu gostaria de oferecer aos meus clientes/ pacientes, eu só conseguia pensar em bem estar, alegria, pleninute... até que cheguei às palavras Vitalidade, Equilíbrio e Longevidade Máxima!
A proposta de VELM Nutrição Funcional está resumidamente expressa em seu logotipo; os alimentos como parte integrante e essencial para a constituição e funcionamento das células contribuindo para uma vida mais saudavel, longa e equilibrada.
As células são estruturas formadas a partir nutrientes: moléculas de proteínas, lipídeos, carboidratos e outras. Para que funcionem com o máximo de seu potencial, carecem ainda de vitaminas e minerais.
Logo, uma alimentação desequilibrada, não fornece a matéria prima necessária (e adequada) para que o funcionamento do organismo aconteça direito, fato esse que pode contribuir com o aparecimento e/ou agravamento de doenças.
Infelizmente, o nutricionista ainda é visto como um profissional que proíbe alimentos e ajuda a emagrecer. Ocorre que, a má alimentação não tem como única consequência a obesidade por esse motivo, um nutricionista pode ajudar inclusive indivíduos saudáveis que estejam buscando melhor qualidade de vida, e pessoas com doenças crônicas (que estejam ou não em tratamento médico) ajudando a promover Vitalidade, Equilíbrio e Longevidade Máxima.
A palavra VITALIDADE expressa em seu significado, quase tudo o que os seres humanos desejam: vida com força, vigor e energia.Quando temos disposição para estudar, trabalhar, namorar e tudo o mais, somos completamente capazes de conquistar todos os nossos objetivos.
Para usufruir de vitalidade, é necessário viver com EQUILÍBRIO em todas as áreas da vida. Precisamos trabalhar o tempo necessário, precisamos de tempo para nos divertir, precisamos de tempo para meditar, para cuidar da beleza, da família. 
Precisamos (re) aprender o verdadeiro valor do alimento. Colocá-lo em seu devido lugar: o de restaurador de forças. Se o organismo fosse um carro, os alimentos seriam o combustível. VOCÊ COLOCA QUALQUER COMBUSTÍVEL EM SEU VEÍCULO? Já fez isso? Já teve a infelicidade de colocar gasolina adulterada em seu carro? Eu sim... Depois disso, ele nunca mais foi o mesmo, vivia "engasgando", parando no meio da estrada... continuando com nossa analogia, nosso corpo dá os mesmos sinais que um carro: quando nos alimentamos de muito alimento "adulterado" (cheios de corantes, conservantes, substâncias irritantes e passíveis de desencadear processos alérgicos), vamos ficando cansados, e quase paramos no meio do caminho.
Ninguém aqui precisa virar um homem das cavernas e voltar a comer somente coisas não industrializadas, mas como já disse, EQUILÍBRIO é fundamental. 
Lembre-se: "todo o alimento é remédio, mas todo remédio, consumido de forma exagerada, torna-se veneno".
Se você aprender a ter uma alimentação equilibrada e dar ao seu corpo as FERRAMENTAS que ele precisa para funcionar de forma plena, com certeza terá mais vitalidade. E com isso tudo, a longevidade será conquistada:vida saudável e longa!
Sabemos que a população está envelhecendo.Estamos vivendo cada vez mais mas também estamos vendo nossos idosos cada vez mais doentes, sofrendo com doenças crônicas (como diabetes e hipertensão arterial por exemplo), Alzheimer, artrose, esquizofrenia, osteoporose e muitas outras. Para tratar essas doenças, eles usam diversos remédios que, muitas vezes desencadeam outros sintomas ou doenças como seus efeitos colaterais.
Eu não sei o que é pior, se é ver um idoso assim ou se é saber que ele já estava ( ou que começou a ficar assim quando ainda era novo!) Se aprendermos a enxergar os sinais de carências nutricionais que nosso organismo nos dá, poderemos começar a mudar, mesmo que timidamente, toda essa situação. 
Eu conheço uma senhora que sempre foi muito alegre. Vive no interior desde que se conhece por gente. Não tinha energia elétrica em casa até o ano 2000, e podia, se quisesse, comer todos os cajus do mundo, farelos de trigo (cheios de vitaminas do complexo B), abacaxi direto da plantação, banana direto da bananeira, ovos caipiras, graviola, jaca, água de coco... Isso tudo ela tem em seu quintal. 
Mas isso quase não fazia parte de seus hábitos alimentares. Por incrível que pareça, duas vezes por semana, ia um moço de bicicleta comercializar o que fazia seus olhinhos brilharem: o pão francês, pão de banha, as bolachas "do norte" e mais um monte de produto feito com farinha de trigo refinada (branca). Ela comprava esses produtos, fazia "estoque" para ter até o dia em que ele voltaria e junto com seus filhos e marido, se refestelavam.
Ah, tinha também, "a venda do seu Zé", que ficava há um quilômetro de casa mas que era visitada quase que diariamente por ela e/ou seus filhos para comprar os refrescos cheios de aditivos químicos que deixavam a boquinha das crianças azul e também as balas e as goiabadas.
Vejam como é a mente do ser humano... com uma infinidade de coisas boas em casa, era mais fácil esperar o moço da bicicleta ou caminhar por vários metros sob o sol escaldante do sertão atrás de guloseimas? (pelo menos eles se exercitavam não é mesmo...)
Os anos se passaram, as crianças (mais de 15) cresceram, os dentes dela se foram e daí, mais um motivo para comer só coisinhas molinhas (um pãozinho mergulhado no café com açúcar ou as vezes bolachas mergulhadas no leite com sal... é, sal mesmo...)
Hoje, o marido dessa senhora tem diabetes e sofre com uma série de problemas que o diabetes carrega consigo: incontinência, problemas de visão, insensibilidade e consequente machucados feios e constantes nos pés.
Desses mais de 15 filhos, no mínimo 10 já estão diabéticos. Mas quase todos ainda carregam consigo os hábitos alimentares aprendidos com a mãe.
Essa senhora, está com esquizofrenia, precisa tomar muitos remédios, perdeu completamente o brilho no olhar, seus longos cabelos grisalhos já não têm mais o brilho de antes. Ela está acamada, com machucados causados pelo longo tempo de cama, não fala, não reage. Quase vegeta. Está desnutrida, com hemorragia e, apesar de ter tantos filhos, a grande maioria deles está muito longe para ampará-la como deveriam nessa hora da vida.
Essa senhora caros leitores, é minha avó. Carrego até hoje comigo, as consequências de tanta falta de informação e de hábitos alimentares ruins. Minha mãe é diabética mas felizmente, me ensinou a dar valor ao conhecimento e é minha paciente mais dedicada. Está muito bem, tenho orgulho dela e espero que ela me ajude a disseminar na família, tudo o que tenho aprendido e passado a ela.
Ela está indo encontar minha vó, leva na mala, emoção, apreensão e alguns conselhos meus. Eu espero que ajude. 
Sei que ninguém dura para sempre, mas também sei que somos responsáveis pela qualidade de vida que vamos ter até nosso último suspiro aqui.
Contei-lhes toda essa história para fazer-lhes a seguinte pergunta: você pretende envelhecer de que forma? o que quer passar para seus filhos e netos (os que já vieram e os que ainda estão por vir)?
Meus sinceros votos de vida saudável e longa!














2 comentários:

  1. nOSSAAAA,ATÉ ARREPIOU!
    Realmente nos faz parar para pensar...
    Adorei o post!

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  2. É SOMOS O QUE COMEMOS, ALÉM DO MAIS A NOSSA MENTE É RESPONSÁVEL TAMBÉM PELA QUALIDADE DE VIDA, VAMOS NOS ALIMENTAR COM MAIS FRUTAS , VERDURAS LEGUMES E FAZER O BEM, SER ALEGRE MESMO QUE OS GALHOS QUEBREM CONTINUAMOS A SORRIR ASSIM COMO OS PÁSSAROS. ISTO É FUNDAMENTAL.. ABRAÇOS

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